Let's talk about... love
( texto escrito depois de uma discussão de prioridades da vida com amigos e depois de uma voll damm - para quem não sabe, é uma cerveja - às 3 da manhã)
Acho que já desde bébé de berço sonho com o meu príncipe encantado. A imaginação da minha infância eram filmes da Disney, contos de fadas madrinhas, histórias de amor, magia, destino, princesas. O meu filme favorito era "A Bela e o Monstro".
Não tenho culpa de ser romântica. Não tenho de me desculpar. Não, não sou assim porque tudo me correu bem até agora, nem tudo correu bem. Tive de beijar sapos e engolir outros, confundi príncipes com reflexos. Mas sempre estive apaixonada pelo amor, pelas histórias de amor, pelos finais felizes, e procurei um, continuo à procura (de um final feliz, porque um príncipe já tenho, não veio num cavalo branco, mas trata de cavalos de todas as cores). Não acredito que haja alguém que não deseje um amor, um grande amor. Não me cabe na cabeça que haja alguém que não goste de carinho, de se sentir bobo e apaixonado, de se sentir nas nuvens, em paz, capaz de tudo.
Acho que o amor não é uma relação, nem um casamento, nem um beijo. O amor leva-te, é uma força interior, um brilho, uma nódoa negra interna, às vezes, mas é bom, sentes-te vivo, sentes que vale a pena.
O único caminho para o amor é o amor, assim como o único caminho para a paz é a paz. Admitamos que queremos amor acima de tudo... Algum tipo de amor...
E não acredito que não há românticos como eu. Aliás, acho que há ainda mais românticos, embora disfarçados.. Mais sonhadores.
O Miguel diz que o amor não se procura, encontra-se. Eu fui chamada, alguma coisa me levou a Barcelona, alguma coisa mais forte do que eu porque eu nunca quis vir, muito menos ficar. Esta coisa que foi mais forte que eu, que me guiou e que fez que acontecessem mil e uma coincidências para eu vir para cá, essa força há que acreditar nela. Senão por mais que procures, não encontras. Dêmos uma oportunidade ao amor, acreditando nele. A minha história não é isolada nem tão pouco idílica. Somos de carne e osso e não foi sorte encontrarmo-nos. Foi o amor.
( texto escrito depois de uma discussão de prioridades da vida com amigos e depois de uma voll damm - para quem não sabe, é uma cerveja - às 3 da manhã)
Acho que já desde bébé de berço sonho com o meu príncipe encantado. A imaginação da minha infância eram filmes da Disney, contos de fadas madrinhas, histórias de amor, magia, destino, princesas. O meu filme favorito era "A Bela e o Monstro".
Não tenho culpa de ser romântica. Não tenho de me desculpar. Não, não sou assim porque tudo me correu bem até agora, nem tudo correu bem. Tive de beijar sapos e engolir outros, confundi príncipes com reflexos. Mas sempre estive apaixonada pelo amor, pelas histórias de amor, pelos finais felizes, e procurei um, continuo à procura (de um final feliz, porque um príncipe já tenho, não veio num cavalo branco, mas trata de cavalos de todas as cores). Não acredito que haja alguém que não deseje um amor, um grande amor. Não me cabe na cabeça que haja alguém que não goste de carinho, de se sentir bobo e apaixonado, de se sentir nas nuvens, em paz, capaz de tudo.
Acho que o amor não é uma relação, nem um casamento, nem um beijo. O amor leva-te, é uma força interior, um brilho, uma nódoa negra interna, às vezes, mas é bom, sentes-te vivo, sentes que vale a pena.
O único caminho para o amor é o amor, assim como o único caminho para a paz é a paz. Admitamos que queremos amor acima de tudo... Algum tipo de amor...
E não acredito que não há românticos como eu. Aliás, acho que há ainda mais românticos, embora disfarçados.. Mais sonhadores.
O Miguel diz que o amor não se procura, encontra-se. Eu fui chamada, alguma coisa me levou a Barcelona, alguma coisa mais forte do que eu porque eu nunca quis vir, muito menos ficar. Esta coisa que foi mais forte que eu, que me guiou e que fez que acontecessem mil e uma coincidências para eu vir para cá, essa força há que acreditar nela. Senão por mais que procures, não encontras. Dêmos uma oportunidade ao amor, acreditando nele. A minha história não é isolada nem tão pouco idílica. Somos de carne e osso e não foi sorte encontrarmo-nos. Foi o amor.