De abalada
Tanta coisa para deixar, decidir, mudar, dar, vender, transportar. Get ready to another change, girl!
Vou daqui. Mivô dáqui!!!
Como dizem os alfaces, vou abalar.
Depois de 5 aninhos. Depois de aprender a dormir com barulho. Depois de aprender a andar no metro sem pensar, second nature chama-lhe a Nokia.
Agora, em plenas eleições para o parlamento catalão, em plena movida, a cidade cheia de anúncios superinteligentes de políticos superhumanos, vou. No meio de um Outono abafado, com necessidade de frio da rua e calor de casa.
O Miguel está lá, naquela cidade onde eu dizia que nunca iria viver, que preferia viver na China. Mas é Portugal. É um chão mole, é uma cidade um pouco oca, mas é onde vamos estar nos próximos tempos. Pertinho, mais pertinho do Norte. Ao lado quase, comparando com o que eu tive até agora. Estou de abalada meus amigos. Estou, com perdão, cagadinha de medo mas, ao estilo de Casablanca, sempre haverá Londres. Londres e as milhares de ofertas de emprego milionário para o meu maridão.
Estou na casa de uma amiga hoje porque já não tinha mais cantinhos para arrumar. A casa está tão arrumadinha sem o migalheiro do meu husb. Despede-te de mim Barna. Despede-te porque eu de ti não me vou despedir nem olhar para trás. Porque já estás atrás, já estavas, sempre estiveste. A minha frente é a testa da Europa e é um estranho amor o que sinto pelo meu país. O meu país, o meu Porto, o meu Algarve. Acima e abaixo. Estará no meio a virtude? Pelo menos que esteja a felicidade.
Tou voltaaanduuu minhaaa gentiiiii!!! Adoro mudanças, ou não fosse uma brava sob o signo de gémeos.
Já sei que ninguém se entusiasma tanto como os meus pais, mas fica o aviso.
Não liguem à linguagem aplicada hoje porque estou de fumadora passiva de uma erva que não consegui desvendar. Passivamente.
Salvé Tugas!
Tanta coisa para deixar, decidir, mudar, dar, vender, transportar. Get ready to another change, girl!
Vou daqui. Mivô dáqui!!!
Como dizem os alfaces, vou abalar.
Depois de 5 aninhos. Depois de aprender a dormir com barulho. Depois de aprender a andar no metro sem pensar, second nature chama-lhe a Nokia.
Agora, em plenas eleições para o parlamento catalão, em plena movida, a cidade cheia de anúncios superinteligentes de políticos superhumanos, vou. No meio de um Outono abafado, com necessidade de frio da rua e calor de casa.
O Miguel está lá, naquela cidade onde eu dizia que nunca iria viver, que preferia viver na China. Mas é Portugal. É um chão mole, é uma cidade um pouco oca, mas é onde vamos estar nos próximos tempos. Pertinho, mais pertinho do Norte. Ao lado quase, comparando com o que eu tive até agora. Estou de abalada meus amigos. Estou, com perdão, cagadinha de medo mas, ao estilo de Casablanca, sempre haverá Londres. Londres e as milhares de ofertas de emprego milionário para o meu maridão.
Estou na casa de uma amiga hoje porque já não tinha mais cantinhos para arrumar. A casa está tão arrumadinha sem o migalheiro do meu husb. Despede-te de mim Barna. Despede-te porque eu de ti não me vou despedir nem olhar para trás. Porque já estás atrás, já estavas, sempre estiveste. A minha frente é a testa da Europa e é um estranho amor o que sinto pelo meu país. O meu país, o meu Porto, o meu Algarve. Acima e abaixo. Estará no meio a virtude? Pelo menos que esteja a felicidade.
Tou voltaaanduuu minhaaa gentiiiii!!! Adoro mudanças, ou não fosse uma brava sob o signo de gémeos.
Já sei que ninguém se entusiasma tanto como os meus pais, mas fica o aviso.
Não liguem à linguagem aplicada hoje porque estou de fumadora passiva de uma erva que não consegui desvendar. Passivamente.
Salvé Tugas!