Farenheit
Viram o Farenheit 9/11? É mesmo tudo verdade? Se sim, como é que pode ser? Como? E como pode haver pessoas que afirmem que a publicidade que fez contra o Bush afinal foi a favor? Não entendo nada. Ajudem-me!!
Primeira aula de mestrado do ano 2005. Quem é o "ponente"? O director da ESERP e o director da business school de Barcelona. Que fazem além de se engraxarem um ao outro? Dão uma aula intitulada "ganhe as próximas eleições". Foram-nos reveladas coisas fantásticas como, por exemplo, que o director-supremo da nossa universidade, considerado um dos tops das relações públicas europeias, foi estagiário na casa branca, no tempo do Bush pai. Depois de muitas conjecturas sobre marketing político, alguém teve a coragem de perguntar (o meu colega Luca) o que achava da polémica das eleições de 2000. Disse, num tom de gozo:
"Bem... eu só tenho a certeza de duas coisas: uma, que a família Bush é quase o clã com mais poder dos EUA e fora deles; outra, que o irmão do Bush (filho) sempre me pareceu disposto a favorecer a família, custasse o que custasse". Tipo Maquiavel, se os fins se justificam... não? Para quem não se está a lembrar, o irmão do Bush (filho) era governador da Flórida, estado que deu a vitória ao Bush.
Ainda estou alucinada com o filme do Michael Moore: o que mais me espantou foi o facto de terem retirado do país toda a família do Bin Laden (com a qual os Bush tinham negócios milionários) três dias depois, num avião particular...
Viram o Farenheit 9/11? É mesmo tudo verdade? Se sim, como é que pode ser? Como? E como pode haver pessoas que afirmem que a publicidade que fez contra o Bush afinal foi a favor? Não entendo nada. Ajudem-me!!
Primeira aula de mestrado do ano 2005. Quem é o "ponente"? O director da ESERP e o director da business school de Barcelona. Que fazem além de se engraxarem um ao outro? Dão uma aula intitulada "ganhe as próximas eleições". Foram-nos reveladas coisas fantásticas como, por exemplo, que o director-supremo da nossa universidade, considerado um dos tops das relações públicas europeias, foi estagiário na casa branca, no tempo do Bush pai. Depois de muitas conjecturas sobre marketing político, alguém teve a coragem de perguntar (o meu colega Luca) o que achava da polémica das eleições de 2000. Disse, num tom de gozo:
"Bem... eu só tenho a certeza de duas coisas: uma, que a família Bush é quase o clã com mais poder dos EUA e fora deles; outra, que o irmão do Bush (filho) sempre me pareceu disposto a favorecer a família, custasse o que custasse". Tipo Maquiavel, se os fins se justificam... não? Para quem não se está a lembrar, o irmão do Bush (filho) era governador da Flórida, estado que deu a vitória ao Bush.
Ainda estou alucinada com o filme do Michael Moore: o que mais me espantou foi o facto de terem retirado do país toda a família do Bin Laden (com a qual os Bush tinham negócios milionários) três dias depois, num avião particular...