Avante!
A festa do Avante está às portas.
Para quem não sabe sou grande fã desta festa que me foi dada a conhecer pelas vizinhas da Quinta da Atalaia Susana e sua prima Andreia. É uma festa relaxada, de companheirismo e petiscos, de Portugal inteiro reunido por um Partido, muitos sem se apercerberem disso porque à festa vão jovens de todas as côres políticas ou nenhuma, mas que não hesitam em tratar as gentes por camaradas, por ajudar, estar atentos, divertir-se, partilhar. É uma versão melhorada e bem nossa da "Fête de les nations" (acho que é assim que se chama) e da pouco famosa "Fiesta de la multiculturalidad" em Barcelona. Não há festa como essa, é realmente verdade. Nada como beber um licôr de mel na barraquinha dos Açores, nada como se deitar na relva a dormitar enquanto tocam bandas alternativas, nada como comer uma bifana na grande tenda de Guimarães ou um pão com chouriço já de madrugada, para levar no caminho até casa. Toda a gente está bem disposta, há pacifismo, respeito... é um ambiente que vale a pena conhecer e do qual morro de saudades.
Ontem encontrei um fã da festa do Avante aqui em Barcelona. Este ano vai. Se o peso das despesas mensais não alcançasse o limite de cada salário, eu ia, sem dúvida, encher de pó as chinelas e de alegria o espírito.
A festa do Avante está às portas.
Para quem não sabe sou grande fã desta festa que me foi dada a conhecer pelas vizinhas da Quinta da Atalaia Susana e sua prima Andreia. É uma festa relaxada, de companheirismo e petiscos, de Portugal inteiro reunido por um Partido, muitos sem se apercerberem disso porque à festa vão jovens de todas as côres políticas ou nenhuma, mas que não hesitam em tratar as gentes por camaradas, por ajudar, estar atentos, divertir-se, partilhar. É uma versão melhorada e bem nossa da "Fête de les nations" (acho que é assim que se chama) e da pouco famosa "Fiesta de la multiculturalidad" em Barcelona. Não há festa como essa, é realmente verdade. Nada como beber um licôr de mel na barraquinha dos Açores, nada como se deitar na relva a dormitar enquanto tocam bandas alternativas, nada como comer uma bifana na grande tenda de Guimarães ou um pão com chouriço já de madrugada, para levar no caminho até casa. Toda a gente está bem disposta, há pacifismo, respeito... é um ambiente que vale a pena conhecer e do qual morro de saudades.
Ontem encontrei um fã da festa do Avante aqui em Barcelona. Este ano vai. Se o peso das despesas mensais não alcançasse o limite de cada salário, eu ia, sem dúvida, encher de pó as chinelas e de alegria o espírito.